A BABILÔNIA




NOTÍCIAS DA BABILÔNIA

EXISTEM PESSOAS QUE FAZEM O MAL ACHANDO QUE ESTÃO FAZENDO O BEM, POIS LHES FALTA O CONHECIMENTO DA VERDADE, APRENDERAM MENTIRAS E AS DEFENDEM CEGAMENTE COMO SE FOSSEM VERDADES . DEVEMOS PERDOAR OS PERNÓSTICOS, MAIS NÃO PRECISAMOS ACREDITAR EM SUAS INVERDADES. A SABEDORIA DOS PEDANTES É ADQUIRIDA EM POUCOS MINUTOS, A NOSSA VEM COM MUITO TRABALHO E É MILENAR.





ESSA PÁGINA TRÁZ ALGUMAS REPORTAGENS BIZARRAS, QUE MOSTRAM O DESPREPARO DOS BRASILEIROS PARA LIDAR COM O SAGRADO.



MORTE APÓS APLICAÇÃO DE KAMBO.A polícia  de  Pindamonhangaba,   no interior  de São Paulo, investiga a morte de um homem  de 52 anos que teria ocorrido em decorrência da  aplicação  de  uma  substância que contém veneno de  sapo.  De  acordo com o  delegado do  1º Distrito Policial da cidade,  Vicente Lagioto,   no  último   sábado, Ademir Tavares  foi com o filho,  Luis  Gustavo  Tavares, 25 anos, em um  curandeiro , que teria passado a substância. Os dois  e  mais  quatro  pessoas receberam  a  aplicação , mas só Tavares sofreu reação adversa.- O filho dele disse que a substância se chama kambo e tem veneno de sapo entre as substâncias. É um espécie de santo daime. Depois da aplicação, a pessoa vomita e tem uma sensação de relaxamento - disse o delegado.De acordo com Lagioto, o curandeiro Jorge Roberto de Oliveira Rodrigues, 40 anos, também é empresário do setor de transportes.- Ele será ouvido amanhã acompanhado do advogado. Ainda aguardamos os resultados dos exames, mas ele pode ser indiciado, caso seja confirmada a morte em decorrência da substância - disse.Em depoimento, o filho de Tavares afirmou que o "kambo" foi aplicado no braço, como um emplasto, segundo informações da polícia.


Pai e filho presos plantando maconha em cobertura no Recreio

RIO - Policiais da 17ª DP (São Cristóvão) prenderam na tarde de terça-feira, em flagrante, após denúncias, um professor universitário e seu filho. Eles cultivavam 108 pés de maconha, boa parte deles com até 1,70m de altura, numa cobertura na Rua Guilherme Almeida, esquina com a Jorge Cabral, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Mesmo alegando que a droga era para consumo próprio, os dois foram autuados por tráfico de entorpecentes.
De acordo com a delegada da 17ª DP, Valéria de Castro, que comandou as investigações, muitas plantas estavam ao ar livre e uma outra parte estava acondicionada numa estufa especialmente preparada.
- Encontramos muitos vasos, fertilizantes, lâmpadas e revistas especializadas. Era uma droga de boa qualidade e devia ter um preço diferenciado no mercado - explicou a delegada.
Os agentes encontraram uma estrutura tecnológica que os impressionou. Havia 42 pés de maconha na estufa e 66 do lado de fora da cobertura. Os produtores levavam em conta a temperatura e a umidade do ambiente, usando refletores e até aparelhos de ar-condicionado para melhorar as condições climáticas no cultivo.
Segundo a polícia, o pai, Francisco Aurélio de Souza Grossi, de 67 anos, é engenheiro eletrônico formado pelo Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA) e professor universitário. O filho, Gustavo Grossi, de 31 anos, é jornalista. Ambos explicaram que trabalhavam com dois tipos de cultivo: o indoor e o outdoor.
- Para você ter uma idéia a estufa é toda revestida de papel alumínio. Já, do lado de fora, as plantas, um pouco menores que as outras, estão camufladas entre pés de laranjeira e jasmins. As duas árvores eram também usadas para disfarçar o cheiro peculiar da maconha - disse a delegada.
As sementes vinham da Europa e eram compradas em um site, que também está sendo investigado. Os agentes chegaram ao local após uma denúncia na semana passada. Através de binóculos e acesso à área comum do prédio, os policiais conseguiram comprovar a existência da plantação e cercaram o edifício.
Pai e filho foram enquadrados no artigo 33 do Código Penal, que trata de cultivar e semear plantas que podem ser usadas como entorpecentes, e podem pegar de cinco a 15 anos de cadeia. Eles estavam em casa na hora em que a polícia chegou e não reagiram.

O QUE O BRASIL NÃO SABE.

3 meses depois ficou comprovado que nenhum dos dois tinham envolvimento com o tráfico, assim, o senhor de 67 anos, piloto de planador, faixa preta de judô, mergulhador, Engenheiro formado pelo ITA, Engenheiro da IBM, professor universitário e usuário de kaya, pode voltar para casa junto com seu filho.

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